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Publicada por
José Carlos Sousa
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Anunciamos uma caminhada no Percurso Amarelo em Valongo, e cumprimos. No dia 11 de Outubro de 2008 às 8h estávamos no início do Percurso Amarelo em Valongo. Sem mapa, partimos à aventura.
Por vezes dou comigo a reflectir, sobre quais serão os motivos de alinhar, até com algum entusiasmo, nestas caminhadas. Consegui enunciar uma lista de motivos, não necessariamente por ordem de importância: efectuar exercício físico; contacto com a natureza; contacto social, conhecer novas pessoas, tempo para família, aliviar stress. E você? Qual o seu motivo? A seu tempo efectuaremos uma sondagem para saber a sua opinião. Esta caminhada foi essencialmente, contacto com natureza e tempo para família, já que fui acompanhado do meu broder.
Iniciamos o percurso a subir um monte, sempre guiados pelas estacas de pau com faixa pintada de amarelo, que marcam o trilho. Por vezes surgem dúvidas da rota a seguir, e lá andamos nós, meio perdidos, à procura da próxima estaca. "Ali está uma". Sensação de alívio, mas não por muito tempo.
No cimo do monte, na estaca, vire a sua direita e siga por um caminho por meio da vegetação. "Alto!". Um sinal meio alienígena no chão indica algo. A marca é de cor amarela, e é composta por um círculo dentro de um triângulo. ALERTA! Não o alerta tótó, mas o alerta de poço de secção quadrangular. Nas serras de valongo, existe um complexo sistema de fojos, vazios de grande profundidade originados pelo desmonte dos filões, de onde antes extraiam o ouro durante o período da ocupação romana (mais informação). Futuramente pretendemos visitar essas galerias, devidamente acompanhados por um guia.
Depois de passar o fojo, parte das antigas explorações, deparamos com uma vista sobre o Moinhos de Cuco.A estrada que se vê ao fundo, faz parte do já percorrido Percurso Verde.
Retomamos o nosso caminho e avistamos Fragas do Castelo.
fraga
Fonte: Porto Editora
Avançamos com todo o cuidado, pois em caso de queda podia ser perigoso. Também é verdade que fui muito protector, reflexo dos tempos em que tomava conta do meu irmão. Ah, e já agora, também sou um pouco medricas.
Vista desde Fragas do Castelo
Vista desde Fragas do Castelo, agora sem um emplastro.
Vista à nossa esquerda a partir de Fragas do Castelo
Vista desde Fragas do Castelo. Sentamos e ficamos uns bons minutos a contemplar. De salientar que o percurso indica 45 minutos, mas demoramos mais de 2 horas, e esta vista é a principal responsável.
Rio Ferreira, a beijar Fragas do Castelo.
Rio Ferreira, perto de Fragas do Castelo. Já sei! Agora com um emplastro.
Rápidos do rio Ferreira
Fomos cedo, e durante muito tempo, contemplamos a paisagem sozinhos. Não havia ruído visual humano, mas com o avançar da hora começaram a chegar a um ritmo assinalável . "Bom dia, vão escalar?". "Sim, estamos a preparar a escalada de um grupo de miúdos". Os "miúdos", eram de uma faculdade, e estavam ali para fazer rapel, escalada, saltos para água, descida no rio e... diversos. É uma área muito utilizada para desportos radicais. Também não deixamos de reparar que havia muito lixo, principalmente nas margens do rio, mas isso é outra história a contar.
Continuamos, acompanhados de uma luz fantástica sobre as serras. Fizemos um ligeiro desvio e passamos a linha do comboio para ver xisto. Voltamos, cortamos caminho pelo meio do monte e fomos dar ao ponto de partida, para terminar esta aventura. No futuro pretendemos saber mais pormenores sobre Valongo. Já efectuamos o Percurso Amarelo, o Percurso Verde. Falta o Percurso Vermelho, o Corredor Ecológico e, uma visita as galerias subterrâneas.
Boas caminhadas.
Por vezes dou comigo a reflectir, sobre quais serão os motivos de alinhar, até com algum entusiasmo, nestas caminhadas. Consegui enunciar uma lista de motivos, não necessariamente por ordem de importância: efectuar exercício físico; contacto com a natureza; contacto social, conhecer novas pessoas, tempo para família, aliviar stress. E você? Qual o seu motivo? A seu tempo efectuaremos uma sondagem para saber a sua opinião. Esta caminhada foi essencialmente, contacto com natureza e tempo para família, já que fui acompanhado do meu broder.
Iniciamos o percurso a subir um monte, sempre guiados pelas estacas de pau com faixa pintada de amarelo, que marcam o trilho. Por vezes surgem dúvidas da rota a seguir, e lá andamos nós, meio perdidos, à procura da próxima estaca. "Ali está uma". Sensação de alívio, mas não por muito tempo.
No cimo do monte, na estaca, vire a sua direita e siga por um caminho por meio da vegetação. "Alto!". Um sinal meio alienígena no chão indica algo. A marca é de cor amarela, e é composta por um círculo dentro de um triângulo. ALERTA! Não o alerta tótó, mas o alerta de poço de secção quadrangular. Nas serras de valongo, existe um complexo sistema de fojos, vazios de grande profundidade originados pelo desmonte dos filões, de onde antes extraiam o ouro durante o período da ocupação romana (mais informação). Futuramente pretendemos visitar essas galerias, devidamente acompanhados por um guia.
Depois de passar o fojo, parte das antigas explorações, deparamos com uma vista sobre o Moinhos de Cuco.A estrada que se vê ao fundo, faz parte do já percorrido Percurso Verde.
Retomamos o nosso caminho e avistamos Fragas do Castelo.
fraga
- rocha escarpada; penhasco; rochedo
- calhau grande; pedregulho
- superfície pedregosa com altos e baixos
Fonte: Porto Editora
Avançamos com todo o cuidado, pois em caso de queda podia ser perigoso. Também é verdade que fui muito protector, reflexo dos tempos em que tomava conta do meu irmão. Ah, e já agora, também sou um pouco medricas.
Vista desde Fragas do Castelo
Vista desde Fragas do Castelo, agora sem um emplastro.
Vista à nossa esquerda a partir de Fragas do Castelo
Vista desde Fragas do Castelo. Sentamos e ficamos uns bons minutos a contemplar. De salientar que o percurso indica 45 minutos, mas demoramos mais de 2 horas, e esta vista é a principal responsável.
Rio Ferreira, a beijar Fragas do Castelo.
Rio Ferreira, perto de Fragas do Castelo. Já sei! Agora com um emplastro.
Rápidos do rio Ferreira
Fomos cedo, e durante muito tempo, contemplamos a paisagem sozinhos. Não havia ruído visual humano, mas com o avançar da hora começaram a chegar a um ritmo assinalável . "Bom dia, vão escalar?". "Sim, estamos a preparar a escalada de um grupo de miúdos". Os "miúdos", eram de uma faculdade, e estavam ali para fazer rapel, escalada, saltos para água, descida no rio e... diversos. É uma área muito utilizada para desportos radicais. Também não deixamos de reparar que havia muito lixo, principalmente nas margens do rio, mas isso é outra história a contar.
Continuamos, acompanhados de uma luz fantástica sobre as serras. Fizemos um ligeiro desvio e passamos a linha do comboio para ver xisto. Voltamos, cortamos caminho pelo meio do monte e fomos dar ao ponto de partida, para terminar esta aventura. No futuro pretendemos saber mais pormenores sobre Valongo. Já efectuamos o Percurso Amarelo, o Percurso Verde. Falta o Percurso Vermelho, o Corredor Ecológico e, uma visita as galerias subterrâneas.
Boas caminhadas.
- Percurso Número: Não homologado
- Nome: Percurso Amarelo
- Concelho: Valongo
- Tipo: Circular
- Início: Lugar da Azenha
- Distância: 2 Km
- Grau: Moderado
- Pontos de Interesse: Moinhos de Cuco; Antigas explorações; Fragas do castelo
- Participantes SR: saos, souza
- Dicas: Cuidado com os poços e evitar em tempo de chuva
- Mais informação: Geologia no Verão
- Mapa: Não disponível
Comentários
muito bom adorei acho ke deviam tratar melhor deste rio passei la parte da minha enfancia muitas recordacoes ...paisagens muito lindas para turismo...
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