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Desta vez o grupo deslocou-se até à Serra do Gerês, para realizarmos duas caminhadas, num dos sítios mais belos do nosso país.
"À descoberta do...Gerês", dado que no nosso calendário não constava nenhuma caminhada a esta serra, o grupo resolveu "presentear" os membros e suas famílias com um fim de semana, com caminhadas, convívio e confraternizarão.
Então dia 17 (Sábado), com "alguns" atrasos lá partimos (velocidade cruzeiro) em direcção à Vila do Gerês, onde se iriam juntar os restantes membros. Às 10h (hora marcada) concentram-nos no Posto de Artesanato, local este, o ponto inicial do Trilhos do Miradouros (PR6), o primeiro dos dois trilhos escolhidos para a a nossa pequena aventura.
Um sol bastante tímido, sempre escondido atrás das nuvens, um tempo bastante ameaçador, que só a forte vontade dos elementos do grupo, não os fizeram desistir. Iniciando o percurso, uma pequena visita à pacata Vila do Gerês, conhecida pelas suas maravilhosas termas, a nossa primeira (rápida e obrigatória) paragem, seria o posto de turismo (o qual recomendo, pela simpatia da funcionária e pela vasta informação disponível da região, entre elas mapas, folhetos, livros...), tempo ainda para apreciar os jardins e a antiga colunata.
Rio Gerês [Sérgio]
Antes de começarmos a subir, uma passagem por cima do rio Gerês, onde aproveitamos para os primeiros "clicks".
Subida para o Penedo da Freira [Sérgio]
Depois de deixarmos a vila, entramos num pequeno bosque, onde alcançamos o primeiro miradouro (Penedo da Freira).
Vista do Penedo da Freira [Sérgio]
Deste miradouro, podíamos observar a parte da vila situada na encosta, e bem lá ao fundo a albufeira da caniçada, paisagem esta que nos seguiu (sempre, ou quase sempre) por todos os miradouros.
Cascata do Zangado [Sérgio]
Seguidamente, deixamos o arvoredo, e percorremos a estrada de alcatrão (pouco mais de 100m), para novamente entrarmos num caminho de terra, bem junto à cascata do Zangado. Uma pequena maravilha, para nos abrir o "apetite" para a subida.
A nossa segunda etapa, seria o segundo miradouro, Fraga Negra, aqui começa realmente a subir, e para nos ajudar o S. Pedro resolveu "brindar-nos" com uma chuva, o que nos fez acelerar o passo... à chuva juntou-se o nevoeiro (mesmo assim fraco), que originou que não pudéssemos desfrutar melhor a paisagem da Fraga.
Miradouro da Boneca [Sérgio]
Miradouro da Boneca [Nuno]
Cada vez a subida era mais acentuada, e a chuva mais forte, o objectivo inicial estava quase a ser alcançado, o Miradouro da Boneca. o exlibris deste trilho, alem de ser o ponto mais alto do percurso, é o que tem a vista mais interessante.
Chegados lá, a chuva (a pedido de várias famílias) finalmente deixou de caír, e começou a abrir o sol. Este foi o ponto escolhido para o almoço (com o tradicional cafézinho...mas com uma diferença...não havia copos), e para a tradicional foto de grupo.
Nuno, Pinheiro, José, Goreti, Tatiana, Catarina, Katy, Sónia, Margarida, Maria João, Sérgio, Marta, Ricardo [Sérgio]
Ainda um pouco molhados, e com vontade de chegarmos ao final para tomarmos um bom banho, pusemos pés ao caminho, depois de muito subir, entravamos agora numa parte mais agradável.
Casa de Lamas [Sónia]
Pelo caminho ainda fomos visitar, a casa de Lamas, que como muitas casas/abrigos está danificada, dado a sua beleza, todos achamos que deveria ser restaurada.
Vista do Mirante Velho [Sérgio]
Ao descer todos os Santos ajudam, e a um passo desta vez, bem mais forte, descemos até alcançarmos novamente a estrada de alcatrão, para nos deslocarmos até ao Mirante Velho.
Ao chegar a este ponto, já o calor apertava muito (digamos que nesta caminhada, só faltou mesmo nevar para termos todas as estações do ano).
Este seria o último dos miradouros, depois de apreciarmos uma vez mais a albufeira da caniçada, de outro ângulo, faltava regressarmos novamente à Vila.
Caminho [Sérgio]
A descida, foi feita a um ritmo forte, o caminho começava a ficar longo demais, com umas pequenas paragens técnicas, para refrescar a cara com a agua sempre fresca das nascentes. Um caminho magnifico mas também perigoso (quase que levei com uma pinha na cabeça).
Pequena cascata [Sónia]
Tentativa de camuflagem [Nuno]
A parte final encontra-se novamente com a inicial, passando de novo na cascata e no penedo da freira. Depois de cruzarmos novamente o rio, subimos pela parte de trás da vila em direcção ao Posto de Artesanato.
Só queria deixar uma pequena observação, porque o trilho marca 10,5km e pelo meu GPS, fizemos (sem desvios) 14,4km.
Outras Informações:
"À descoberta do...Gerês", dado que no nosso calendário não constava nenhuma caminhada a esta serra, o grupo resolveu "presentear" os membros e suas famílias com um fim de semana, com caminhadas, convívio e confraternizarão.
Então dia 17 (Sábado), com "alguns" atrasos lá partimos (velocidade cruzeiro) em direcção à Vila do Gerês, onde se iriam juntar os restantes membros. Às 10h (hora marcada) concentram-nos no Posto de Artesanato, local este, o ponto inicial do Trilhos do Miradouros (PR6), o primeiro dos dois trilhos escolhidos para a a nossa pequena aventura.
Um sol bastante tímido, sempre escondido atrás das nuvens, um tempo bastante ameaçador, que só a forte vontade dos elementos do grupo, não os fizeram desistir. Iniciando o percurso, uma pequena visita à pacata Vila do Gerês, conhecida pelas suas maravilhosas termas, a nossa primeira (rápida e obrigatória) paragem, seria o posto de turismo (o qual recomendo, pela simpatia da funcionária e pela vasta informação disponível da região, entre elas mapas, folhetos, livros...), tempo ainda para apreciar os jardins e a antiga colunata.
Rio Gerês [Sérgio]
Antes de começarmos a subir, uma passagem por cima do rio Gerês, onde aproveitamos para os primeiros "clicks".
Subida para o Penedo da Freira [Sérgio]
Depois de deixarmos a vila, entramos num pequeno bosque, onde alcançamos o primeiro miradouro (Penedo da Freira).
Vista do Penedo da Freira [Sérgio]
Deste miradouro, podíamos observar a parte da vila situada na encosta, e bem lá ao fundo a albufeira da caniçada, paisagem esta que nos seguiu (sempre, ou quase sempre) por todos os miradouros.
Cascata do Zangado [Sérgio]
Seguidamente, deixamos o arvoredo, e percorremos a estrada de alcatrão (pouco mais de 100m), para novamente entrarmos num caminho de terra, bem junto à cascata do Zangado. Uma pequena maravilha, para nos abrir o "apetite" para a subida.
A nossa segunda etapa, seria o segundo miradouro, Fraga Negra, aqui começa realmente a subir, e para nos ajudar o S. Pedro resolveu "brindar-nos" com uma chuva, o que nos fez acelerar o passo... à chuva juntou-se o nevoeiro (mesmo assim fraco), que originou que não pudéssemos desfrutar melhor a paisagem da Fraga.
Miradouro da Boneca [Sérgio]
Miradouro da Boneca [Nuno]
Cada vez a subida era mais acentuada, e a chuva mais forte, o objectivo inicial estava quase a ser alcançado, o Miradouro da Boneca. o exlibris deste trilho, alem de ser o ponto mais alto do percurso, é o que tem a vista mais interessante.
Chegados lá, a chuva (a pedido de várias famílias) finalmente deixou de caír, e começou a abrir o sol. Este foi o ponto escolhido para o almoço (com o tradicional cafézinho...mas com uma diferença...não havia copos), e para a tradicional foto de grupo.
Nuno, Pinheiro, José, Goreti, Tatiana, Catarina, Katy, Sónia, Margarida, Maria João, Sérgio, Marta, Ricardo [Sérgio]
Ainda um pouco molhados, e com vontade de chegarmos ao final para tomarmos um bom banho, pusemos pés ao caminho, depois de muito subir, entravamos agora numa parte mais agradável.
Casa de Lamas [Sónia]
Pelo caminho ainda fomos visitar, a casa de Lamas, que como muitas casas/abrigos está danificada, dado a sua beleza, todos achamos que deveria ser restaurada.
Vista do Mirante Velho [Sérgio]
Ao descer todos os Santos ajudam, e a um passo desta vez, bem mais forte, descemos até alcançarmos novamente a estrada de alcatrão, para nos deslocarmos até ao Mirante Velho.
Ao chegar a este ponto, já o calor apertava muito (digamos que nesta caminhada, só faltou mesmo nevar para termos todas as estações do ano).
Este seria o último dos miradouros, depois de apreciarmos uma vez mais a albufeira da caniçada, de outro ângulo, faltava regressarmos novamente à Vila.
Caminho [Sérgio]
A descida, foi feita a um ritmo forte, o caminho começava a ficar longo demais, com umas pequenas paragens técnicas, para refrescar a cara com a agua sempre fresca das nascentes. Um caminho magnifico mas também perigoso (quase que levei com uma pinha na cabeça).
Pequena cascata [Sónia]
Tentativa de camuflagem [Nuno]
A parte final encontra-se novamente com a inicial, passando de novo na cascata e no penedo da freira. Depois de cruzarmos novamente o rio, subimos pela parte de trás da vila em direcção ao Posto de Artesanato.
Só queria deixar uma pequena observação, porque o trilho marca 10,5km e pelo meu GPS, fizemos (sem desvios) 14,4km.
Outras Informações:
- Percurso: Trilho dos Miradouros (PR6)
- Local: Vila do Gerês
- Partida/Chegada: Vila do Gerês
- Tipo: Circular
- Distância: 14.4 km
- Grau: Moderado/Difícil
- Data: 2010.04.17
- Inicio: 10:30
- Participantes: Nuno, Pinheiro, José, Goreti, Tatiana, Catarina, Kati, Sónia, Margarida, Maria João, Sérgio, Marta, Ricardo (26 solas)
- Almoço: Volante
- Dicas: Água, Bastão (recomendado), Roupas adequadas às condições atmosféricas, botas, muda de roupa, protector solar
- Mapa: Aqui
- Pontos de interesse: Vila do Gerês, Penedo da Freira, Fraga Negra, Miradouro da Boneca, Casa de Lamas, Mirante Novo, Mirante Velho
- Outras Informações: Serra do Gerês
- Organização: Solas Rotas
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Comentários
Boas Solasrotanos
ResponderEliminaro primeiro já está, amanhã devo concluir o outro.
Saudações Pedestres
"Brodêr", não sei porquê, mas não gosto muito da forma como nos cumprimentas. Solasrotanos?! Querem ter só mulheres no grupo? LOL.
ResponderEliminarQuanto à caminhada, pelas fotos, pelos locais, pelo que ouvi e pela agradável descrição... agora ainda tenho mais a certeza que valeu a pena. Pena tive eu em não poder participar. Fica para a próxima.
Beijinhos (isto não é de homem), abraços (isto não é de homem) e fortes apertos de mão (isto sim é de homem) a todos os participantes.
Boas tardes
ResponderEliminarOntem dia dia 2/06/2015 foi fazer o Pr6 trilho dos miradoiros. Até ao miradouro da boneca segui o trilho sem problemas. No entanto a partir desse ponto deixei de ser capaz de encontrar as tipicas marcas. Havia um trilho bastante coberto por vegetação e árvores caídas que a certo ponto desaparecia completamente. Uma vez que estava quase a perder a luz do dia voltei para trás e segui por um caminho que vi na carta militar que tinha comigo, mas por esse caminho também passei em frente à casa de Lamas como vejo na foto da Sofia.
Então o miradouro da boneca é um beco sem saída e é preciso voltar atrás? Ou o trilho continua a seguir ao miradouro e estava simplesmente sem manutenção?
Como se pode ver em http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=5219366 e em http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=2417850, o caminho vai ao miradouro da Boneca e é necessário voltar para trás. Depois vira-se à esquerda, passando mais tarde na Casa de Lamas/Casa florestal.
ResponderEliminarEu estava a usar a ficha técnica do percurso. No entanto voltar para trás e virar à esquerda, que foi exactamente o que fiz, deveria ser mais evidente.
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