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Depois de muitas indecisões, alguns elementos do grupo resolveram participar mais uma vez na caminhada organizada pelo C.C.S.J.M., de novo na zona da Serra da Freita, PR3 ‘Na vereda do pastor’. Um pouco antes da hora marcada, lá chegamos ao ponto de encontro onde já alguns participantes marcavam presença, aproveitando para carregar baterias pela manhã, pois o dia prometia um esforço maior que o da ultima caminhada.
[Sónia]
Após algum tempo de espera, lá partimos rumo ao Covo, aldeia onde começou o percurso. O latir dos cães da aldeia à nossa passagem, fez-se notar de forma bastante ruidosa, tal a quantidade destes animais, fazendo-nos avançar em passo mais rápido que o habitual.
[Sónia]
A descida começou em direcção a Agualva, inicialmente por um empedrado largo, estreitando poucos metros depois, por entre toda a vegetação espontânea existente na serra. Inicialmente todos nós acompanhamos com uma manada de vacas que seguiam o seu trajecto rumo à pastagem, fazendo alguém indagar se eram os novos guias do grupo…depois de vários cliques sobre a aldeia do Covo que entretanto já ficara para trás, a cascata do Rio Estacas foi o ponto de interesse seguinte, levando quase todos os participantes a descerem por um caminho estreito e inclinado.
[Sónia]
O piso era bastante escorregadio em determinados locais o que fez com que alguns ‘ABS’ falhassem (eu incluída), dando origem a algumas…muitas…quedas ao longo do percurso, felizmente todas sem consequências.
[Sónia]
Agualva vislumbrava-se já na paisagem e em amenas conversas com muita brincadeira à mistura, alcançamos a aldeia com uma breve paragem seguindo depois já em direcção á aldeia da Lomba, desfrutando-se de uma paisagem soberba, que convidava á contemplação.
[Sónia]
A entrada na aldeia da Lomba deu-se de uma forma um pouco apreensiva, com o facto de como um pastor da zona tratava agressivamente o seu pequeno rebanho de cabras, algo desorientadas pela nossa passagem no seu pacato e habitual percurso.
[Sónia]
Ruas estreitas e com uma forte inclinação, ou não estivéssemos numa serra, fizeram-nos atravessar a aldeia com as suas casas de xisto até ao local eleito para o almoço, junto à igreja.
[Sónia]
Com as barrigas já aconchegadas, o conjunto de espigueiros com os seus telhados de xisto tão característicos desta serra, foram praticamente os últimos cliques do dia (pelo menos da minha parte), visto tudo o que desce a seguir sobe…a subida era agora bastante acentuada ao sair da aldeia, que nos levou ao caminho que outrora faziam os carros dos bois.
[Sónia]
A paisagem adquiria agora um tom de amarelo pelas giestas e pela carqueja em flor, ou não estivéssemos já em Maio, guiando-nos por um caminho estreito entre a vegetação encosta acima. Sendo este o caminho que as crianças do Covo usavam em tempos para se deslocarem para a escola, na Lomba, facilmente se percebe o porquê de tanto abandono escolar na época…as condições eram muito agrestes.
[Sónia]
O sol que pela manhã espreitou timidamente pelo nevoeiro alto da serra, brilhava agora, aumentando ligeiramente a temperatura que se fazia sentir encosta acima, e que após muitas paragens pelo caminho, nos fez alcançar de novo a estrada que nos levava ao Covo, onde já alguns participantes de regresso a casa saudavam-se com um ‘até à próxima!’.
[Sónia]
Cansados mas com a sensação de um dia em pleno, cujo esforço da subida foi compensado com a beleza da Serra da Freita, a tarde terminou com uns refrescantes gelados e ainda muita brincadeira entre nós…hajam mais assim!
Outra(s) Informação(ões)
[Sónia]
Após algum tempo de espera, lá partimos rumo ao Covo, aldeia onde começou o percurso. O latir dos cães da aldeia à nossa passagem, fez-se notar de forma bastante ruidosa, tal a quantidade destes animais, fazendo-nos avançar em passo mais rápido que o habitual.
[Sónia]
A descida começou em direcção a Agualva, inicialmente por um empedrado largo, estreitando poucos metros depois, por entre toda a vegetação espontânea existente na serra. Inicialmente todos nós acompanhamos com uma manada de vacas que seguiam o seu trajecto rumo à pastagem, fazendo alguém indagar se eram os novos guias do grupo…depois de vários cliques sobre a aldeia do Covo que entretanto já ficara para trás, a cascata do Rio Estacas foi o ponto de interesse seguinte, levando quase todos os participantes a descerem por um caminho estreito e inclinado.
[Sónia]
O piso era bastante escorregadio em determinados locais o que fez com que alguns ‘ABS’ falhassem (eu incluída), dando origem a algumas…muitas…quedas ao longo do percurso, felizmente todas sem consequências.
[Sónia]
Agualva vislumbrava-se já na paisagem e em amenas conversas com muita brincadeira à mistura, alcançamos a aldeia com uma breve paragem seguindo depois já em direcção á aldeia da Lomba, desfrutando-se de uma paisagem soberba, que convidava á contemplação.
[Sónia]
A entrada na aldeia da Lomba deu-se de uma forma um pouco apreensiva, com o facto de como um pastor da zona tratava agressivamente o seu pequeno rebanho de cabras, algo desorientadas pela nossa passagem no seu pacato e habitual percurso.
[Sónia]
Ruas estreitas e com uma forte inclinação, ou não estivéssemos numa serra, fizeram-nos atravessar a aldeia com as suas casas de xisto até ao local eleito para o almoço, junto à igreja.
[Sónia]
Com as barrigas já aconchegadas, o conjunto de espigueiros com os seus telhados de xisto tão característicos desta serra, foram praticamente os últimos cliques do dia (pelo menos da minha parte), visto tudo o que desce a seguir sobe…a subida era agora bastante acentuada ao sair da aldeia, que nos levou ao caminho que outrora faziam os carros dos bois.
[Sónia]
A paisagem adquiria agora um tom de amarelo pelas giestas e pela carqueja em flor, ou não estivéssemos já em Maio, guiando-nos por um caminho estreito entre a vegetação encosta acima. Sendo este o caminho que as crianças do Covo usavam em tempos para se deslocarem para a escola, na Lomba, facilmente se percebe o porquê de tanto abandono escolar na época…as condições eram muito agrestes.
[Sónia]
O sol que pela manhã espreitou timidamente pelo nevoeiro alto da serra, brilhava agora, aumentando ligeiramente a temperatura que se fazia sentir encosta acima, e que após muitas paragens pelo caminho, nos fez alcançar de novo a estrada que nos levava ao Covo, onde já alguns participantes de regresso a casa saudavam-se com um ‘até à próxima!’.
[Sónia]
Cansados mas com a sensação de um dia em pleno, cujo esforço da subida foi compensado com a beleza da Serra da Freita, a tarde terminou com uns refrescantes gelados e ainda muita brincadeira entre nós…hajam mais assim!
Outra(s) Informação(ões)
- Nome: PR3 - "Na vereda do Pastor"
- Local: Vale de Cambra
- Partida/Chegada: Aldeia de Côvo
- Tipo: Circular
- Distância: 9,5 km
- Grau: Moderado
- Data: 2010.05.01
- Participantes SR: José, Sónia, Maria João, Nuno, Agostinha, Rocha
- Organização: CCSJMadeira (Montanha)
- Mapa: Aqui
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