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Publicada por
José Carlos Sousa
em
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(Brevemente as fotos e mais informação)
Já no antigo Couto Misto, lugar fronteiriço Portugal-Espanha, encontramos a Capela de S. Lourenço estrategicamente construída, por um Touriense, juntinho a um marco fronteiriço. Porquê? Não é que quando terminou o couto misto os nuestros hermanos teimavam em mudar os marcos para nos roubar território? Assim, não havia hipótese de mudar aquele, a própria igreja marcava o território. Primeira foto de grupo, e siga caminho. 1h de caminhada já estava, e meia de descanso também… Alguns cafés já estavam ganhos graças a uma bela vegetação, pena ser muito rara, que o Mário encontrou.
Rumo à aldeia de Randim, um trilho bem fácil que permitiu disfrutar ao máximo da nossa natureza onde não faltaram “PIF’s” bem propícios às panorâmicas. Panorâmica aqui, panorâmica ali, sai da frente que vou fazer uma panorâmica… Barriguinha composta, há que continuar caminho e regressar a Tourém para fechar o trilho. Ainda é cedo, há que aproveitar o tempo, a viagem e claro… as panorâmicas! vamos fazer o trilho da costa. E o das aves. E o de Tourém. Enfim, uma mescla de trilhos onde até o Javali decidiu cruzar no caminho para conhecer os Solas. Intimidado, ao encarar com o Vitor, fugiu monte acima. Tourém tem agora um Javali feliz, pois conhece os Solas Rotas! Chegados à aldeia e para terminar o ciclo pedestre, uma visita guiada ao ecomuseu de Tourém. Um momento de cultura que nos enriqueceu ainda mais este fim-de-semana. Explicações sobre o Povo, costumes e tradições, a sua relação com Espanha e ainda de muitos sítios onde tínhamos passado durante as caminhadas.
As bifanas já chamavam por nós, tempo de regressar a Pitões e a nostalgia do regresso a casa, de coração cheio, na certeza que muitos mais destes viveremos.
Obrigada Solas por nos proporcionarem estas vivências tão ricas!
Até já!…
Cristina e Andresa
Já no antigo Couto Misto, lugar fronteiriço Portugal-Espanha, encontramos a Capela de S. Lourenço estrategicamente construída, por um Touriense, juntinho a um marco fronteiriço. Porquê? Não é que quando terminou o couto misto os nuestros hermanos teimavam em mudar os marcos para nos roubar território? Assim, não havia hipótese de mudar aquele, a própria igreja marcava o território. Primeira foto de grupo, e siga caminho. 1h de caminhada já estava, e meia de descanso também… Alguns cafés já estavam ganhos graças a uma bela vegetação, pena ser muito rara, que o Mário encontrou.
Rumo à aldeia de Randim, um trilho bem fácil que permitiu disfrutar ao máximo da nossa natureza onde não faltaram “PIF’s” bem propícios às panorâmicas. Panorâmica aqui, panorâmica ali, sai da frente que vou fazer uma panorâmica… Barriguinha composta, há que continuar caminho e regressar a Tourém para fechar o trilho. Ainda é cedo, há que aproveitar o tempo, a viagem e claro… as panorâmicas! vamos fazer o trilho da costa. E o das aves. E o de Tourém. Enfim, uma mescla de trilhos onde até o Javali decidiu cruzar no caminho para conhecer os Solas. Intimidado, ao encarar com o Vitor, fugiu monte acima. Tourém tem agora um Javali feliz, pois conhece os Solas Rotas! Chegados à aldeia e para terminar o ciclo pedestre, uma visita guiada ao ecomuseu de Tourém. Um momento de cultura que nos enriqueceu ainda mais este fim-de-semana. Explicações sobre o Povo, costumes e tradições, a sua relação com Espanha e ainda de muitos sítios onde tínhamos passado durante as caminhadas.
As bifanas já chamavam por nós, tempo de regressar a Pitões e a nostalgia do regresso a casa, de coração cheio, na certeza que muitos mais destes viveremos.
Obrigada Solas por nos proporcionarem estas vivências tão ricas!
Até já!…
Cristina e Andresa
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